O Pôr do Sol perfeito
“O sol morre aos poucos
Seu sangue no céu
Tão rubro e etéreo
Flutua e escorre
Estrelas, vampiros
Da luz tenra e pura
Consomem, solenes,
Todo o firmamento…
Só resta um resquício
Da luz que recua;
Pois na rocha nua
Ela ainda brilha
A alma do dia
Brilhando na lua”.